“Ser catequista é ser jardineira de gente”: um testemunho de amor pelas crianças e pela missão de evangelizar
- PASCOM
- 30 de jul.
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Atualizado: 7 de ago.
Glaucilene – Catequista na Comunidade de São Francisco
Testemunho Vocacional
Eu sou catequista da Paróquia Nossa Senhora Aparecida e São Benedito. Sou casada com o Aurélio, com quem compartilho 24 anos de caminhada matrimonial, e sou mãe de três filhos.
Para mim, ser catequista é muito mais do que ensinar conteúdos. É responder a um chamado profundo de Deus — um chamado que se manifestou em meu coração mesmo antes de assumir oficialmente essa missão. Sempre me incomodava ver a igreja com tão poucas crianças. Via muitos idosos participando com fé, mas quase nenhuma criança. Aquilo me apertava o coração.
Quando fui convidada a ser catequista, aquele incômodo se transformou em missão. Nasceu em mim o desejo de ver a igreja mais viva, mais alegre, cheia da presença das crianças.

Ser catequista, para mim, é ser jardineira de gente. É cultivar, com paciência, cuidado e amor, os corações das crianças — como quem cuida de pequenas flores, que precisam de luz, água e atenção. É fazer ecoar a voz de Cristo no mundo, por meio delas.
As crianças são o futuro da Igreja e da humanidade. E nós, catequistas, somos instrumentos de Deus para que essa semente da fé cresça, floresça e dê frutos.



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