Da timidez à missão: como o chamado à catequese e à juventude transformou minha vida comunitária
- Thiago Charleaux | PASCOM
- 7 de ago.
- 1 min de leitura
Odirlei Custódio – Comunidade de Santa Rita
Testemunho Vocacional
Apesar da minha timidez na adolescência, sentia no coração o desejo de participar mais da vida em comunidade.

Em uma Celebração Eucarística, o trecho central do Evangelho dizia: "A messe é grande, mas os operários são poucos."Ali, senti um forte chamado que iluminou meu coração e minha mente: “O que posso fazer pela Igreja?”
Comecei auxiliando minha irmã, Andresa Custódio, como catequista de Crisma. No ano seguinte, assumi como catequista principal, sempre contando com a colaboração de ex-crismandos como auxiliares.
Logo percebi que, após a Crisma, os jovens não tinham um espaço de continuidade na comunidade.
Com a graça de Deus e a ajuda de uma amiga, iniciamos o Grupo de Jovens Atos na Comunidade de Santa Rita.Os encontros aconteciam após a missa de domingo, como extensão da caminhada iniciada na catequese.
Sentíamos a presença de Deus nos impulsionando — tanto na Celebração Eucarística quanto nas ações pastorais e sociais que desenvolvíamos.
Mais adiante, comecei a escrever matérias mensais para o jornal da Pastoral da Comunicação (PasCom).Atendendo a um convite do pároco da época, criei e desenvolvi os sites da Paróquia Nossa Senhora Aparecida e da Festa de São Benedito — que, com alegria, continuam ativos até hoje.
Retornando à atuação comunitária, junto com minha esposa Ana Paula Custódio, participamos de duas coordenações da Comunidade de Santa Rita.Depois, servimos como coordenadores da Liturgia e, atualmente, seguimos firmes nessa pastoral, com muito carinho pela comunidade e amor por Jesus!



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